terça-feira, 27 de maio de 2014

CAPELA DE SANTA LUZIA


Capela de Santa Luzia


A Capela de Santa Luzia teve a sua construção iniciada no final do século passado e concluída em 1901, por iniciativa de Anna Maria de Almeida Lorena Matchaedo, na chácara de sua propriedade. 
Após a sua morte, em 1903, os herdeiros doaram a capela à Cúria Metropolitana que tem sucessivamente transferido a responsabilidade sobre o imóvel a várias ordens religiosas. 
O projeto é de autoria de Domingos Delpiano e a pintura que orna o seu interior, de grande beleza plástica, de Oreste Sercelli.
Na sua arquitetura distinguem-se elementos característicos do estilo gótico, como os arcos ogivais, a centralidade e a verticalidade de sua elevação principal, estas últimas enfatizadas pela torre em seu eixo de simetria.
Fonte: Secretaria da Cultura/Governo do Estado São Paulo.

A RUA DO MATEMÁTICO
















Em 1830, a Rua Tabatinguera - foto do uol foto blog Saudade Sampa - era conhecida como a rua do Matemático.
Quem foi esse matemático?
Embora muita gente pesquisasse, ninguém descobriu seu nome.
Mas há um documento datado de 17 de julho de 1833, que deve ter sido encontrado por Nuto Santana, que foi apresentado à Câmara por José Joaquim de Carvalho fazendo alusão ao matemático. 
Era um orçamento para os consertos da Rua Tabatinguera, principiando no canto do Trem Nacional, até à casa que foi do Matemático. 
Pelos dizeres deste documento, supõe-se que se tratava do início da Rua da Tabatinguera, "na esquina da atual Rua dos Carmelitas, onde ainda existe a casa do trem convertida em Quartel-Central do Corpo de Bombeiros, até à esquina fronteiriça à Igreja da Boa Morte".
Nesse ponto deve ter residido o tal matemático.
Fonte: mesmo livro de Raimundo de Menezes.   

IGREJA NOSSA SENHORA DA BOA MORTE

Igreja Nossa Senhora da Boa Morte

Foto: Aurélio BecheriniI/Estadão


Raimundo de Menezes, em seu livro "São Paulo dos Nossos Avós" conta sobre os primórdios dessa veneranda Igreja:
- " Foi pelas alturas de 1802, se não falham as informações, que a capelinha foi levantada em terreno adquirido de Joaquim de Sousa Ferreira, testamenteiro do Coronel Joaquim Manuel da Silva e Castro, pela quantia de cento e doze mil réis!
Que coisa barata, diante dos preços de hoje...
Existiam, então, em São Paulo, três irmandades que açambarcavam os atos religiosos da cidade, todas formadas de homens: a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, na Igreja do Rosário; a Irmandade de Nossa Senhora dos Homens Brancos, na Igreja de Santo Antonio e a Irmandade dos Homens Pardos de Nossa Senhora da Boa Morte, na Igreja da Boa Morte.
Pois bem, foi essa Irmandade, curiosamente denominada dos Homens Pardos, que se encarregou de obter provisão do Bispo D. Mateus de Abreu Pereira para ereção daquele templo, "na esquina com a rua que vinha do Quartel de Voluntários Reais", em virtude de não ter podido ser edificado no Largo de São Gonçalo, hoje Praça João Mendes, como queriam.
A solenidade da benção da Igreja realizou-se a 14 de agosto de 1810, quando foram trasladadas, em procissão, as veneradas imagens da Igreja do Convento do Carmo para a de Nossa Senhora da Boa Morte, "sendo que o sexto Bispo, D. Antonio Joaquim de Melo, por ocasião da sua entrada solene, a 3 de agosto de 1852, na Igreja da Sé, paramentou-se na do Convento do Carmo e foi o primeiro Bispo brasileiro que teve a Diocese de São Paulo, criada em 1745". 
A 16 de janeiro de 1872 era lançada a primeira pedra do frontispício e torre da Igreja da Boa Morte, "que foram demolidas à vista do estado de ruínas em que então se achavam".
Exerceu o cargo de Sacristão da Igreja o popular cidadão Ponciano Joaquim de Góis.
- A foto é do acervo do Estadão.

domingo, 25 de maio de 2014

" A LANTERNA"

















"A Lanterna" era um jornal que se editava em São Paulo.

Órgão da liga anticlerical, era um jornal de grande formato, muito bem escrito, e tinha como diretor Benjamim Motta.
Com distribuição gratuita, apresentava uma tiragem de 24 mil exemplares.
A caixa postal para correspondências com "A Lanterna" era a de número 356.

A MORTE DE ANTONIETA

Aconteceu no mês de julho de 1901.
A menina Antonieta, de apenas dois aninhos de idade, filha de Sabbate Devella, brincava em frente de casa, quando foi apanhada por um bonde elétrico, morrendo na hora.
Parece que os pais daquela época já se pareciam com os de hoje, deixando muito a desejar no empenho de cuidar de seus filhos.

In jornal "O Democrata", de Capão Bonito de Paranapanema, em 28 de julho de 1901.


UM GRANDE INCÊNDIO

"Violento incêndio destruiu completamente em São Paulo a Loja da Índia e o Hotel do Oeste.
- Antes que o fogo se propagasse foram removidos por populares, do Hotel Paulista, grande quantidade de mercadorias das casas Indrizzi, Salão Brasil e Madame P. Noschesi & Irmãos.
- O fogo chegou no estabelecimento do senhor João Panzer e Companhia, no prédio número 10 do Largo de São Bento, e ameaçava ser levado á importante firma E. D`ell`Aqua & Companhia, situada no número 12, que também sofreu grandes prejuízos causados pelas águas.
- Dizem os colegas paulistas: - Em toda a vida jornalística, não nos lembramos de ter presenciado um tão horríssono espetáculo.
- A Loja da Índia e o Hotel do Oeste foram completamente destruídos pelas chamas; os prejuízos do Salão Brasil também são enormes.  
- O senhor José Antunes dos Santos, sócio da Casa Orey, Antunes e Companhia, que se achava hospedado no Hotel Do Oeste, ali deixou uma mala contendo dinheiro, no valor de 70:000$000 e papéis de importância.
- Os prejuízos deste horrendo incêndio são calculados em centenares de contos."  

Transcrito do extinto jornal "O DEMOCRATA", de Capão Bonito do Paranapanema, de 28 de julho de 1901, do acervo de Luiza Valio.

sábado, 24 de maio de 2014

O CAMINHO DO RIO TIETÊ

Mapa do Instituto Geográfico e Geológico elaborado em fins do século XIX, mostrando o Rio Tietê, desde sua nascente até a confluência com o Paraná. 
Fundo do Instituto Geográfico e Geológico (IGG). 
Apesp.



Há algumas anotações no mapa




IMAGENS DE UMA ÉPOCA



A Igreja dos Remédios, que ficava na Praça João Mendes, antigo Largo da Cadeia, em 1862. 
Coleção Militão Augusto de Azevedo.
Apesp.

terça-feira, 20 de maio de 2014

PLANTA CADASTRAL: SANTA IFIGÊNIA



Fonte: Apesp


FORMIGA ASSADA


Levino Ponciano, em seu livro "Todos os Centros da Pauliceia", da Editora Senac São Paulo, afirma que os primeiros colonizadores de São Paulo adoravam comer formiga assada, hábito tido como saudável adquirido dos indígenas, com total aprovação de José de Anchieta.

MEMÓRIAS



Em primeiro plano, o palacete do Conde Prates; ao fundo, o Banespa e o Edifício Martinelli.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

LOGRADOUROS:


Praça da República, em 1890.
No tempo em que o logradouro se chamava "Campo dos Curros", havia uma praça de touros.

 Jardim da Praça João Mendes, por volta de 1890.
























Parque Anhangabaú, vendo-se aos fundos o Teatro Municipal.
Arquivo do Depto. de Cultura.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

CEMITÉRIO SÃO PAULO, EM SANTO AMARO:

Crédito: Douglas Nascimento / São Paulo Antiga


Acha-se enterrado em seu solo o célebre Bento do Portão, morador do bairro que tornou-se um santo popular.
Nascido na Bahia, Antonio Bento, ou Bento do Portão como era conhecido, era uma pessoa bastante querida pelos habitantes de Santo Amaro, tanto pela sua bondade como pela sua dedicação e esforços de trabalho. 
Pobre, teria recebido este apelido porque sempre que lhe ofereciam comida sentava-se nos portões das casas para comer ou no próprio portão do cemitério.
Bento do Portão faleceu em 1917 aos 42 anos de idade. Foi encontrado morto bem próximo à entrada do cemitério por Isabel Schimidt, sendo sepultado com a ajuda dos moradores da região no próprio cemitério de Santo Amaro.
A lenda dele como santo popular começaria 5 anos depois de sua morte, em 1922, quando uma senhora doente, cujo médico já havia dito que teria que ter uma de suas pernas amputada, devido a uma grave doença, fez um pedido a Bento do Portão, tendo sido logo atendida.
Este milagre teria percorrido não só a pequena Santo Amaro mas espalhado por outras regiões e logo o túmulo de Bento do Portão virou local de peregrinação. 
Com o tempo, muitas outras pessoas receberam milagres atribuídos a ele e passaram a colocar placas agradecendo as graças recebidas.

No local centenas de placas atestam graças alcançadas (clique para ampliar).

Hoje, o túmulo de Bento do Portão é um local de culto onde todos os dias são encontradas pessoas rezando, pedindo uma graça ou agradecendo alguma conquista. 
Em 2002, na gestão da Prefeita Marta Suplicy, o túmulo recebeu uma reforma e ainda uma cobertura, para que fiéis possam ficar protegidos do sol e da chuva.
Fonte: São Paulo Antiga.

RUAS DE SÃO PAULO:

A Rua Quintino Bocaiuva, antigamente, chamava-se Rua Cruz Preta; mais tarde passou a  chamar-se Rua do Príncipe.
A Rua Benjamim Constant, a princípio, fora chamada Rua do Jogo da Bola e depois Rua da Princesa.
A Rua Alegre hoje se chama Rua Brigadeiro Tobias.
A Rua XV de Novembro era denominada Rua da Imperatriz. 



CRIMES QUE ABALARAM A CIDADE DE SÃO PAULO:

VINGANÇA DO HERÓI DE CANUDOS:
Cansado de ser maltratado, o sargento José Rodrigues de Mello matou o oficial francês Raoul Negrel e o alferes Manoel de Moraes Magalhães, no mês de junho de 1906;

A MORTE DO PAI DE JÂNIO QUADROS:
Famoso por suas aventuras amorosas, o deputado estadual Gabriel Nogueira Quadros foi morto a tiros pelo marido de sua amante no mês de maio de 1957;

A EXECUÇÃO DE LÍBERO BADARÓ:
O jornalista italiano João Batista Líbero Badaró foi assassinado aos 20 de novembro de 1830, por três alemães; a "encomenda" foi feita por um ouvidor;

O ASSALTO DOS 500 MILHÕES:
Em 1965, uma quadrilha formada por cinco gregos sem ficha na Polícia roubou o equivalente a R$ 274 mil do Banco Moreira Salles;

O REI DOS LADRÕES:
Chamava-se Gino Meneghetti, o rei dos telhados, que chegou a passar 18 anos numa solitária, mas nunca se curvou. Até a sua morte, no ano de 1976, chamava a Polícia de "lacaios dos ricos";

O MONSTRO DO CENTRO:
Chamava-se Francisco Rocha Costa, alcunha "Chico Picadinho", que esquartejou duas mulheres no Centro de São Paulo, num período de dez anos, de 1966 a 1976;

UMA DUPLA DE ARROMBA:
Mestres na arte de arrombar cofres, os italianos Amilcar Biggi e Frederico Gobbi tornaram-se figuras lendárias no início do século;

O ASSASSINATO DO PADRE:
O padre João Batista Schaumberger foi assassinado na Estrada da Penha no ano de 1908, depois de ser alvejado por Manoel Antonio de Oliveira, o "Guasca", que nunca o tinha visto antes;

A MORTE DO PINTOR:
O pintor Almeida Júnior foi assassinado por José de Almeida Sampaio, marido da sua amante Maria Laura do Amaral Gurgel; alegando defesa da honra, o mesmo foi absolvido;

O MOTIM:
Uma rebelião na Colônia Penal da Ilha Anchieta, no Litoral Norte, deixou um saldo de 28 mortos; aconteceu em junho de 1952, quando 451 detentos se rebelaram;

O MANÍACO DA PERIFERIA:
Benedito Moreira de Carvalho atacava mulheres e crianças na periferia da capital; entre os anos 1940 e 1950, estuprou 13 e matou outras 8 mulheres, depois de violentá-las;

A ESQUARTEJADORA:
No Bairro de Casa Verde, vivia lá o casal José e Florinda Alves uma conturbada relação; consta que no ano de 1956, após uma briga, a mulher matou o marido a marteladas e esquartejou seu corpo, alegando legítima defesa;

O CÃO SALVADOR:
Em 1956, o menino Eduardo Jayme Benevides, de apenas 3 anos de idade, foi raptado de sua casa, na zona Sul. Foi um cão da Força Pública, chamado Cabo Dick, quem encontrou a criança;

Fonte: Revista JÁ, de 4/10/98.
A continuar...  

domingo, 4 de maio de 2014

A RUA OSCAR FREIRE, QUE JÁ FOI SÃO JOSÉ E ALAMEDA IGUAPE...


JARDIM BOTÂNICO























Era só um lago cheio de ninfeias.
Ficava dentro de um conjunto de fazendas compradas pelo governo paulista entre 1893 e 1917.
Ali encontram-se as nascentes do Riacho Ipiranga.
Há muitas árvores nativas da Mata Atlântica.
Gambás, bichos - preguiça, tucanos e garças ornamentam a linda paisagem.
Foto de Roberto Loffel para a revista Veja, de 04/06/2003.

VIADUTO SANTA IFIGÊNIA: 1913


Revista Veja: 04/06/2003

CRIMES QUE ABALARAM A CIDADE DE SÃO PAULO:

O CRIME DA MALA:
Em outubro de 1928, José Pistone matou a mulher Maria Féa, que estava grávida, cortou-lhe as pernas e enviou o corpo numa mala para Santos.

CHACINA NO RESTAURANTE CHINÊS:
Aconteceu em 1938, quando quatro pessoas foram encontradas mortas no restaurante Chinês, no centro da cidade.

BANDIDO DA LUZ VERMELHA:
Chamava-se João Acácio, apelidado Bandido da Luz Vermelha, em atividade desde 1961 e até 1967. Tinha fama de ser bonitão e elegante.Foi morto aos 5 de janeiro de 1998.

O CRIME DO POÇO:
Em novembro de 1948, um estudante matou a mãe e duas irmãs e enterrou-as numa cisterna.

CASTELINHO DA RUA APA:
Álvaro César dos Reis matou o irmão e a mãe e suicidou-se em maio de 1937 no castelinho que localizava-se nessa rua.

CRIME DA GALERIA DE CRISTAL:
Desprezada pelo pai de sua filha, Arthur Malheiros de Oliveira, a professora Albertina Barbosa o matou com dois tiros no ouvido, em 1909, perto da Galeria de Cristal.

O CRIME DO SENADOR:
O senador Francisco de Assis Peixoto Gomide, que dá nome a uma famosa Escola em Itapetininga, matou a filha Sophia em janeiro de 1906 só para não vê-la casada com um poeta.

O TENENTE GALINHA:
Temido em todo o Estado, João Antonio de Oliveira, o tenente Galinha, foi morto a tiros enquanto dormia no dia 23 de abril de 1913.

Transcritos da revista JÁ, edição 04 de outubro de 1998.
A continuar...

FUNDAÇÃO DE SÃO PAULO: 25/01/1554



Quadro do artista plástico Oscar Pereira da Silva.

O padre Simão de Vasconcelos, que escreveu a "Vida do Padre José de Anchieta", e que afirma ter lido as suas memórias, refere que os padres fundadores da povoação de São Paulo de Piratininga foram: Manuel de Paiva, superior; José de Anchieta, Gregório Serrão, Afonso Brás, Diogo Jacome, Leonardo Nunes, Gaspar Lourenço, Vicente Rodrigues, Brás Lourenço, Pedro Correia, Manuel de Chaves e os leigos João Gonçalves e Antonio Blasques.
Assim, no dia 25 de janeiro de 1554, na colina sobranceira ao Rio Tamanduateí e ao ribeiro Anhangabaú, num altar improvisado sob uma casinha de palha, o padre  Manuel de Paiva disse a primeira missa, a qual foi regada com muitos cânticos.

A HOMENAGEM DE JULES MARTIN























Desenho feito por Jules retratando a AVENIDA PAULISTA por ocasião da festa de sua inauguração no ano de 1891.
Pode-se ver o original desta gravura no Museu Paulista.

LINDA FOTO DE REGINALD LLOYD


Praça da República.
Fotografia reproduzida do livro de Reginald Lloyd Impressões do Brasil no Século XX.

O MAIS ANTIGO JORNAL DIÁRIO


De 1854.
Do original existente na redação do Correio Paulistano.

O JORNAL MAIS ANTIGO



Data de 7 de fevereiro de 1827 o jornal impresso mais antigo que se publicou em São Paulo.
O original é acervo do Museu Paulista.

SÃO PAULO CAIPIRA


Largo e Igreja da Sé.
Da coleção de fotos de Paulo Florençano.

IDEM:


PUBLICIDADES DÉCADAS DE 30/40:


RUA LÍBERO BADARÓ

Quem lhe deu o nome foi um famoso médico chamado Giovanni Battista Líbero Badaró.
Jornalista, político e médico.
Formado em universidades italianas, chegou no Brasil com 28 anos de idade, em 
1826.
Acabou filiando-se à corrente liberal que pregava a autonomia para o país, assim participando de lutas políticas ligadas à sua independência.
Mostrou seu idealismo ao fundar o jornal "
Observador Constitucional", cujo objetivo, dentre outros, era denunciar desmandos e excessos cometidos pelos governantes. 
No primeiro número, Badaró escreveu: "Não devia vegetar no Brasil a planta do despotismo".
Em 
1830, veio a sofrer um atentado à bala; antes de morrer, deixou sua sentença: 
 "Morre um Liberal, mas não morre a Liberdade". 
Quem o teria mandado assassinar?
Alguns historiadores são de opinião de que a ordem teria partido de D. Pedro I.
O absolutista D. Pedro I abdicou no dia 7 de abril de 1831.
No ano 1912, a Rua Líbero Badaró era assim. Mais tarde, foi alargada.
À direita, a Ladeira Doutor Falcão.
Foto do arquivo do Depto. Cultura.


OS BURROS QUE ANDAVAM PELA RUA DIREITA...


Um bonde servido por burros e um tílburi.
Há mais de um século.
Do arquivo do Depto. Cultura.

AS LAVADEIRAS

A pombinha branca o que está fazendo?
Estou lavando roupa pro meu casamento...

Eram as lavadeiras trabalhando no Tamanduateí = 1890.
Foto do Arquivo do Departamento de Cultura.


ÉPOCA DE SONHOS

 Teatro Municipal

ANO DE 1865


Largo de São Francisco = 1865.
Gravura reproduzida do álbum "São Paulo Antigo e São Paulo Moderno", de 1905.